sábado, 8 de maio de 2010

...estou a te esperar.







Lá onde o vento vai dar, onde a nuvem beija o mar, onde fica o fim do mundo, onde o escuro é mais profundo. onde a pálpebra aconchega, onde já fechou o bar, na esquina da alameda, na virada da vereda. água venha, agua vá. arda lenha, cave pá, chova chuva, vire curva, gire roda, quebre mar. mude moda, sangre ríngue, pia pingue, ferva chá. rua muro, role pedra, mude lua de luar. todo dia, toda hora, em qualquer lugar. 
vou estar numa parada dessa estrada a lhe esperar.
então chega logo, por favor. quero viver o nosso grande amor; pois estou com sede de paixão. fome de carinho. e saudade do nosso jeito.
Eu te amo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário